28 de abr. de 2012
MOREIA - Muraena helena
MOLINÉSIA VELÍFERA
Nome Científico: Poecilia velifera, Regan, 1914
Família: Poeciliidae
Origem: México
Sociabilidade: Harém, grupos
pH: 7.0 a 7.8
Temperatura: 22 a 28ºC
Dureza da água: Média a dura
Expectativa de vida: Cerca de 3 anos
Manutenção: Fácil
Tamanho adulto: Aproximadamente 15 cm para os machos e 17 para as fêmeas.
Anatomia dos peixes
17 de out. de 2010
Astronotus
A espécie foi originalmente descrita por Louis Agassiz em 1831 como Lobotes ocellatus, já que ele erroneamente acreditou que fosse uma espécie marinha, trabalhos posteriores assinalaram a espécie como sendo do gênero Astronotus.A espécie também possui um certo número de sinônimos juniores: Acara compressus, Acara hyposticta, Astronotus ocellatus zebra e Astronotus orbiculatus.
Habitat: Bacias Amazônica, Araguaia-Tocantins e Prata. Foi introduzido nos açudes do Nordeste e na bacia do Rio São Francisco.
15 de nov. de 2009
Hyphessobrycon flammeus (Engraçadinho)
Cyphotilapia frontosa "Burundi
Este é sem dúvida um dos peixes mais incríveis que se pode ter em seu aquário, principalmente se for um aquário de ciclídeos africanos.
Originário do lago Tanganyika, os exempláres capturados na naturesa são encontrados em grandes profundidades e passam por um processo de descompressão que dura vários dias até chegarem a superfície.
7 de nov. de 2009
13 de ago. de 2009
7 de jun. de 2009
TRICOGASTER
Nome científico: Trichopterus
Os Tricogáster's tem um instinto meio territorial, são belos, possuem duas manchas redondas pretas no corpo, tem reflosexos prateados, podem ser criados em grupo, só deve tomar cuidado para não deixar que eles dominem o aquário, se não eles podem se tornar agressivos com as demais espécies.
21 de mai. de 2009
Boca de Fogo
22 de abr. de 2009
Cachorra Facão
Nome popular: Cachorra-facão Nome científico: Rhaphiodon vulpinus.
Habitat: Bacias Amazônica, Araguaia-Tocantins e Prata.
Saiba mais: Peixe com diminutas escamas.
Piscívoro, com reprodução ocorrendo de novembro a março. Não é importante como espécie comercial porque possui muita espinha e pouca carne.
Equipamento e isca: Equipamentos do tipo médio; linhas de 14 a 20 libras; anzóis de nº 4/0 a 6/0.
Recomenda-se usar empate de aço, com pelo menos 20cm. Pode ser capturado com peixes, pedaços ou inteiros, e também com plugs de superfície e meia água.
Dica: As possibilidades de captura são muito maiores se a fisgada for feita de baixo para cima.
Black Bass
Iscas Naturais: rãs (cassotes), pequenos peixes e minhocas.
Iscas Artificiais: colheres, spinners, plugs de superficie, meia água e profundidade, minhocas e salamandras artificiais.
Tipo de Pesca: arremessando a isca junto as pedras, galhadas e estruturas artificiais locais.
Época de Pesca: durante o ano todo. (Principalmente no inverno o black bass é pescado no fundo, com minhocas e salamandras artifíciais)
Distr. Geográfica: regiões sul e sudeste.
Local de Pesca: em represas, junto a estruturas com pedras, galhadas e etc.
Tamanho: fala-se de exemplares no Brasil de até 3 kg
Linha: 0.18 a 0.28 mm
É um peixe estrangeiro, feróz predador, onde é colocado costuma "dominar " comendo os alevinos dos peixes locais.
Material: leve / médio
fonte: http://www.antares.com.br/cbpds/html/black.htm