28 de abr. de 2012

MOREIA - Muraena helena




As moreias são peixes ósseos, anguiliformes, da família dos murenídeos (Muraenidae), tendo como uma das suas principais características o corpo longo e cilíndrico. Há cerca de 200 espécies distribuídas por 15 géneros, das quais a maior mede 4 metros de comprimento. As moreias habitam cavidades rochosas e são animais carnívoros, que caçam com base num sentido de olfacto apurado. Não têm escamas , para protecção, algumas espécies segregam da pele um muco que contémtoxinas. A maior parte das moreias não tem barbatanas peitorais e pélvicas. A sua pele tem padrões elaborados que servem como camuflagem.

Os peixes dessa ordem são ótimos nadadores. Nadam ondulando o corpo, mas também rastejam e enterram-se na areia na areia.As moréias são parecidas com serpentes, tanto fisicamente como no modo de se locomover.As moréias são agressivas, mas a intensidade dessa agressividade varia de espécie para espécie.
Os alevinos de moréia no momento da eclosão e durante o período crítico da vida, para a segurança dos filhotes, ficam parecidos com uma folha vegetal transparente; chamada de leptocéfalo.As moréias tem uma alimentação essencialmente carnívora, devorando peixes pequenos que venham a passar perto de sua toca, além de crustáceos, moluscos e alguns invertebrados.As moréias vivem entre os recifes de corais, e atacam animais que passem perto demais da sua toca.O ataque, quando ocorre, se dá com uma rapidez fulminante.





MOLINÉSIA VELÍFERA



Nome Popular: Molinésia, Molly, Molinésia Velífera Ouro Albina, Giant Sailfin Molly
Nome Científico: Poecilia velifera, Regan, 1914
Família: Poeciliidae
Origem: México     
Sociabilidade: Harém, grupos
pH: 7.0 a 7.8
Temperatura: 22 a 28ºC
Dureza da água: Média a dura
Expectativa de vida: Cerca de 3 anos
Manutenção: Fácil
Tamanho adulto: Aproximadamente 15 cm para os machos e 17 para as fêmeas.

Poecilia velifera (conhecido popularmente como molinésia velifera é originária da peninsula de Yucatan no México, habitam ambientes mais quentes do que as espécies do que as outras espécies de molinésias, com temperaturas entre os 25º e os 28ºC .
Além do tamanho, pode chegar aos 12 cm , difere-se da Poecilia latipinna por apresentarem barbatanas dorsais menores e pequenos brilhantes enquanto da outra espécie são escuros e retangulares .
As molinésias negras na verdade possuem essa cor devido a presença de melanina em suas células o que as torna bastante vulneráveis quando criadas em grandes tanques à céu aberto de águas claras sem proteção contra os pássaros e até mesmo a presença de gatos perto dos locais de criação.
São peixes sensíveis e não devem levar sustos o que as vezes intimidam os machos e podendo provocar até parto prematuro nas fêmeas.
Pertencem à família Poecilidae. É originária das regiões costeiras do Sul da América do Norte e algumas partes do México, Honduras e Nicáragua.
Para que se possa obter êxito em cativeiro devemos colocar para cada seis litros de água uma colher de chá de sal grosso ou 15% aproximadamente de água do mar, mantendo salobra a água, o que é mais compatível com seu ambiente natural O aquário ideal para as molinésias são os mais espaçosos e abundantemente plantado, com boa iluminação e um crescimento razoável das algas, que elas adoram.



Anatomia dos peixes




Os peixes são organismos pertencentes ao filo Chor data (animais com corda dorsal – notocorda) e subfilo Vertebrata (animais com crânio cartilagíneo ou ósseo; com vértebras ou arcos vertebrais).
Existem duas classes distintas de peixes: Osteichthyes (Fig. 1) ou peixes ósseos (e.g., sargos e robalos) e Chondrichthyes (Fig. 2) ou peixes cartilagíneos (tubarões, raias e quimeras).
Os peixes cartilagíneos, vulgarmente referidos pelos pescadores como “peixes-couro”, têm uma pele com escamas placoides e cinco a sete pares de brânquias em câmaras separadas.
Os peixes ósseos têm uma pele com escamas ganoides, ciclóides ou ctenóides e quatro pares de brânquias numa cavidade comum.


                                        Fig. 1



Fig. 2


A anatomia de um peixe não é uma necessidade para um aquarista mais claro que quanto mais você saiba a respeito de um animal que vocÊ deseja criar melhor este animal será criado e com certeza mais bonito ele ficará.
em todos os peixes apresentam a tradicional forma em torpedo; a forma de cada espécie reflecte o modo de vida e os hábitos alimentares de cada espécie. Se o peixe apresenta um corpo estreito e comprido é sinal que se trata de um nadador veloz, predador em liberdade e cujas barbatanas caudais grandes são em geral complementadas na outra extremidade por uma grande boca cheia de dentes.


fonte:mondoaquatico.vilabol.uol.com.br 
pt.wikipedia.org

17 de out. de 2010

Astronotus




A espécie foi originalmente descrita por Louis Agassiz em 1831 como Lobotes ocellatus, já que ele erroneamente acreditou que fosse uma espécie marinha, trabalhos posteriores assinalaram a espécie como sendo do gênero Astronotus.A espécie também possui um certo número de sinônimos juniores: Acara compressus, Acara hyposticta, Astronotus ocellatus zebra e Astronotus orbiculatus.


Nome popular: Acará-açu, Apaiari/Oscar .


Nome científico: Astronotus spp.

Habitat: Bacias Amazônica, Araguaia-Tocantins e Prata. Foi introduzido nos açudes do Nordeste e na bacia do Rio São Francisco.


Peixes de escamas. Existem duas espécies identificadas como do gênero Astronotus: A. ocellatus (bacias amazônica, Araguaia-Tocantins e Prata) e A. crassipinis (bacia amazônica). Ambas possuem coloração e padrão de manchas bastante parecidos. O corpo apresenta manchas escuras verticais irregulares e uma grande mancha ocelar na parte superior do pedúnculo da nadadeira caudal. Às vezes apresentam forte coloração avermelhada nos flancos e no ventre.

A. ocellatus se diferencia pela presença de ocelos na base da nadadeira dorsal. Os ocelos são escuros no centro e alaranjados ao redor. Ambas as espécies atingem cerca de 35-40cm de comprimento total e cerca de 1,5kg.








15 de nov. de 2009

Hyphessobrycon flammeus (Engraçadinho)




País de origem: Sudeste do Brasil, Rio de Janeiro
Comprimento máximo: 4 cm

Reprodução: ovíparo

Água: neutra e ligeiramente ácida ( 7,0 a 6,8 )

Temperatura - 22 a 28c.

Aquário: médio a grande bem plantado

Comportamento: pacífico vive em cardume.


Bastante pacíficos e sociáveis. Não devem ser colocados junto com outros peixes violentos ou muito velozes. Eles devem ser mantidos em pequenos cardumes de no mínimo 6 peixes.

Aproximadamente de 50 litros. Utilizar filtro biológico e filtro mecânico com carvão ativo. Iluminação por 12 horas com lâmpadas "Gro-lux" e "luz do dia".



Cyphotilapia frontosa "Burundi





Biótopo:
Lago Tanganyika - Cyphotilapias

Nome da espécie/População:
Cyphotilapia frontosa "Burundi" - Burundi

Características da água:
PH - 8/8.5

Temperatura - 25/27º

Alimentação:
Á imagem das restantes Cyphotilapias São carnivoros, comem todo o tipo de comida.
No seu meio meio natural comem outros peixes como cyprichromis e invertebrados. São naturais predadores no seu meio natural.

Em aquário comem todo o tipo de comida congelada desde Krill, camarão, larvas, coração de boi e todo o tipo de granulado.

Este é sem dúvida um dos peixes mais incríveis que se pode ter em seu aquário, principalmente se for um aquário de ciclídeos africanos.

Originário do lago Tanganyika, os exempláres capturados na naturesa são encontrados em grandes profundidades e passam por um processo de descompressão que dura vários dias até chegarem a superfície.












7 de jun. de 2009

TRICOGASTER


Peixe muito bonito, pacifico, porem é demasiadamente tímido quando vive em espaços reduzidos, chega a perder a vontade de se alimentar, e fica muito tempo parado em um lugar sem se movimentar. Não gosta de conviver com peixes muito agitados .
Pode até se tornar agressivo quando as exigências de espaços não forem o suficiente para eles. O Tricogáster (Tricogaster Sp.) possui o labirindo, gosta de aquários bem plantados para que possa se refugiar nas horas que está meio "mau humorado" , mas não devemos inserir plantas que vivem na superfície, pois ele também respira na superficie .Mantenha 3 fêmeas para cada macho para evitar brigas .
Devemos alimenta-los com artemias vivas, ração em flocos e Spirulina ( ração a base de vegetais).. Os machos diferem das fêmeas pelas nadadeiras dorsais e ventrais que são pontiagudas. A foto acima é de um Tricogáster Léri Blue.

Nome vulgar: Tricogáster

Nome científico: Trichopterus

Os Tricogáster's tem um instinto meio territorial, são belos, possuem duas manchas redondas pretas no corpo, tem reflosexos prateados, podem ser criados em grupo, só deve tomar cuidado para não deixar que eles dominem o aquário, se não eles podem se tornar agressivos com as demais espécies.




fonte:http://www.aquallun.com.br/tricogas.htm


21 de mai. de 2009

Boca de Fogo


Origem: América Central.

Comprimento máximo: 15 cm.

Reprodução: ovíparo, desova em pedras e cuida da prole.

pH: ligeiramente ácido a neutro (6,8 a 7,0).

Temperatura: 22 a 26 ºC.

Aquário: grande, com plantas e abrigos.

22 de abr. de 2009

Cachorra Facão

Nome popular: Cachorra-facão Nome científico: Rhaphiodon vulpinus.


Habitat: Bacias Amazônica, Araguaia-Tocantins e Prata.


Saiba mais: Peixe com diminutas escamas.

Piscívoro, com reprodução ocorrendo de novembro a março. Não é importante como espécie comercial porque possui muita espinha e pouca carne.


Equipamento e isca: Equipamentos do tipo médio; linhas de 14 a 20 libras; anzóis de nº 4/0 a 6/0.

Recomenda-se usar empate de aço, com pelo menos 20cm. Pode ser capturado com peixes, pedaços ou inteiros, e também com plugs de superfície e meia água.

Dica: As possibilidades de captura são muito maiores se a fisgada for feita de baixo para cima.

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fonte: http://pescaqui.atspace.com/cachorrafacao.htm

Black Bass




Iscas Naturais: rãs (cassotes), pequenos peixes e minhocas.


Iscas Artificiais: colheres, spinners, plugs de superficie, meia água e profundidade, minhocas e salamandras artificiais.


Tipo de Pesca: arremessando a isca junto as pedras, galhadas e estruturas artificiais locais.


Época de Pesca: durante o ano todo. (Principalmente no inverno o black bass é pescado no fundo, com minhocas e salamandras artifíciais)


Distr. Geográfica: regiões sul e sudeste.


Local de Pesca: em represas, junto a estruturas com pedras, galhadas e etc.


Tamanho: fala-se de exemplares no Brasil de até 3 kg


Linha: 0.18 a 0.28 mm


É um peixe estrangeiro, feróz predador, onde é colocado costuma "dominar " comendo os alevinos dos peixes locais.


Material: leve / médio

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fonte: http://www.antares.com.br/cbpds/html/black.htm